Vou transcrever a seguir, alguns trechos de um artigo publicado pelo meu professor, o Neurocientista Rafael Kraisch, o qual é o idealizador da abordagem terapêutica que utilizo em meus atendimentos, ou seja, a Terapia de Reintegração Implícita:
“Todo o ser humano possui medo de algo em sua vida, e o medo é algo natural, sendo muitas vezes um mecanismo de defesa primário para determinadas situações desagradáveis ou desconhecidas.
Medo de altura, de insetos, de fogo, todos esses temores são comuns a muitas pessoas e se forem em pequena intensidade não representam nenhuma desordem de natureza psicológica.
Contudo, algumas pessoas possuem um medo muito acima do comum para situações que não representam uma ameaça real e significativa. Quando o medo tem uma proporção muito maior do que a realidade, causando consequências para a vida e a saúde da pessoa, chamamos isso de fobia.
Um exemplo de fobia muito comum é a claustrofobia, ou seja, o pânico de se ficar em ambientes fechados. Nesses casos a pessoa muitas vezes não consegue nem ficar em um cômodo com a porta fechada ou sequer entrar em um elevador, o que pode comprometer muito sua vida profissional e pessoal.
Por isso é muito importante que haja um conhecimento sobre esse tipo de desordem psicológica para que ela seja avaliada e tratada por um profissional, para que assim ocorra uma melhoria na vida da pessoa fóbica”.
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